- Fisioterapia Para acelerar o processo de recuperação e retomada das atividades diárias após a artroplastia de quadril, a fisioterapia deve ser iniciada ainda no hospital e seguida conforme prescrição médica. A qualidade da rotina de exercícios garante a boa restauração da força e amplitude dos movimentos, diminui a dor e previne complicações.
- Trombose Para prevenir a trombose venosa pós-operatória, além da fisioterapia, recomendamos o uso de meias elásticas como Venosan ou Sigvaris, nos modelos ¾ de média compressão. Vista-as pela manhã e retire-as à noite antes de dormir.
- Caminhar O andador ortopédico, do tipo tradicional ou articulado é um importante aliado nas três primeiras semanas de recuperação. Além de contribuir com a estabilidade do caminhar, ele ajuda a reduzir a carga do quadril e dos membros inferiores.
- Prótese A adoção de uma rotina de cuidados básicos nas primeiras semanas após a cirurgia pode assegurar que a prótese não se desloque da posição ideal, evitando assim, intervenções futuras: a) não cruze as pernas; b) não rotacione o quadril / perna com a prótese; c) não se sente em local baixo e não dobre a perna operada em ângulo superior a 90º; d) sempre que possível, mantenha esticada a perna com a prótese.
- Curativo O curativo não deve ser molhado, mas caso isso ocorra, troque-o o quanto antes. Para isto, limpe, seque o local e refaça a proteção com gaze estéril 100% algodão e esparadrapo / fita microporosa. O mesmo procedimento deve ser realizado caso o curativo se solte ou suje.
- Repouso Dormir ou descansar na cama pode acontecer quase que normalmente, tanto de barriga para cima, quanto de lado. Em ambas as situações, é importante colocar travesseiro ou almofada larga entre as pernas.
- Banho O banho pode ocorrer em pé ou sentado, o que for mais conveniente. Se a opção for por sentar, escolha cadeira / banco não muito baixos, para que a perna não fique dobrada mais que 90º. As cadeiras especiais para banho são opções certeiras. Em qualquer situação, não se esqueça de proteger o curativo da água.
- Banheiro Para as necessidades fisiológicas, nas primeiras semanas, não utilize o vazo sanitário. Ele é baixo e fará com que a perna operada dobre em ângulo maior que 90º. Use preferencialmente cadeira higiênica ou elevador de assento sanitário. Comadre, marreco (se homem) ou fraldas descartáveis são alternativas.
- Medicação Para uma reabilitação mais tranquila , faça uso responsável da medicação prescrita. Caso ocorra dor forte, febre ou alterações na ferida cirúrgica, entre em contato com seu médico.
Dependendo da situação clínica, de 24 a 48 horas após a cirurgia, o paciente estará dando os primeiros passos com andador. Com 3 semanas, retiramos o andador e passamos para uma bengala simples. Esta permanece por mais 30 dias.
Para dirigir, em média, o tempo necessário é de 45 dias. Em relação ao trabalho, dependendo da atividade profissional exercida pelo paciente, o retorno se dá em 3-4 semanas, podendo chegar a até 4 meses.
Não recomendamos porque isto abrevia a duração da prótese. Indicamos atividades de baixo impacto como natação, bicicleta, pilates e tênis de duplas.
Estudos recentes mostram que os implantes atuais, de boa qualidade, podem durar de 20 a 30 anos.
A artrose de quadril está associada à genética, idade, estilo de vida, entre outros.
Não. Osteoporose é a “fraqueza dos ossos”, estando relacionada ao envelhecimento e à menopausa (no caso das mulheres). Normalmente, osteoporose não causa dor. Já a artrose é o desgaste da articulação, causando dor e incapacidade.
O momento da cirurgia é o paciente que escolhe. Habitualmente, isto ocorre quando ele está tendo prejuízo das suas atividades diárias ou tendo que usar muito analgésicos que param de funcionar com a piora do quadro.
- Movimentação Não há impedimentos prévios. Ao andar, o membro operado pode tocar ao solo, e o limite, é a tolerância ao peso descarregado. Caso se faça necessário, para auxiliar a locomoção, muletas ou cadeira de rodas podem ser utilizadas.
- Curativo O curativo não deve ser molhado, mas caso isso ocorra, troque-o o quanto antes. Para isto, limpe, seque o local e refaça a proteção com gaze estéril 100% algodão e esparadrapo / fita microporosa. O mesmo procedimento deve ser realizado caso o curativo se solte ou suje.
- Reações Nas primeiras semanas podem ocorrer edema e inchaço do membro operado. Hematoma no entorno da ferida e nas regiões do joelho e perna também são possíveis. São reações normais pós-operatórias. Não devem preocupar.
- Trombose Para prevenir a trombose pós-operatória, além da fisioterapia, recomendamos o uso de meias elásticas como Venosan ou Sigvaris, nos modelos ¾ de média compressão. Vista-as pela manhã e retire-as à noite antes de dormir.
- Repouso Não há restrições em relação à posição para dormir ou descansar em cama, sofá e etc. O ato pode acontecer normalmente, até mesmo deitar de lado sobre o local onde ocorreu a cirurgia está liberado. Mas é importante salientar que, a melhor reabilitação é aquela onde as atividades diárias ocorrem o mais próximo da normalidade. Ficar deitado na cama por mais tempo que o necessário para o descanso, é um complicador neste momento. Movimente-se!
- Banho O banho pode ocorrer em pé ou sentado, como for mais confortável. Em qualquer situação, proteger o curativo da água é fundamental.
- Banheiro Para as necessidades fisiológicas, caso exista algum incômodo de movimento nas primeiras semanas, para maior conforto, faça uso preferencial da cadeira higiênica. Comadre, marreco (se homem) ou fraldas descartáveis são alternativas.
- Medicação Para uma reabilitação mais tranquila, faça uso responsável da medicação prescrita. Caso ocorra dor forte, febre ou alterações na ferida cirúrgica, entre em contato com seu médico.
Os riscos para a saúde do paciente são maiores se ele não for operado, principalmente devido à embolia e trombose, do que se ele for submetido à cirurgia. Pacientes com fraturas de fêmur, não suportam a cama por mais de alguns dias. Além do mais, a dor da fratura não operada é insuportável.
Normalmente, a retirada de pontos ocorre após três semanas.
Tratada adequadamente, o índice de cura da bursite é alto. É necessária dedicação e paciência no tratamento.
Utilizando o robô, preservamos mais osso, fazemos uma incisão menor e posicionamos melhor os componentes da Prótese . Isso torna o pós-operatório mais rápido e aumenta a sobrevida da Prótese.